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Recentemente, o pastor Kleber Lucas virou motivo de chacota na internet, por uma crítica feita ao louvor “Alvo mais que a neve”. Você certamente já deve ter visto algum vídeo ou charge envolvendo o tema, o que mais assusta nisso é o fundamento apresentado por esses novos “Luteros”.
A Bíblia é o manual de fé e pratica do cristão, a pessoa que se deixa levar por essa teologia social, olha a Escritura com uma ótica hermenêutica distorcida da verdade. Por exemplo, quando Davi escreveu no Salmos 51.7:
Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve.
A ideia não é um racismo estrutural por parte do tradutor, o Hissopo era uma planta usada para borrifar água ou sangue sobre pessoas ou objetos em cerimônias de purificação (Cf. Lv 14.1-7; Nm 19.16-19). Aqui, a cerimônia de purificação é uma figura de linguagem sobre o perdão e a restauração espiritual.
Se de fato existisse o suposto “racismo”, toda a Escritura precisaria ser atualizada, e é esse o objetivo desta teologia social, como vamos interpretar Isaías 1.18, com essa lente hermenêutica?
O louvor Alvo mais que a neve trás a ideia de sermos puros diante de Deus, livres de toda imundícia, ou seja, separados do pecado, significa viver uma vida de santidade. Ser alvo mais que a neve para o cristão pode ser definido pelo ato de viver uma vida moralmente limpa, de obediência a Deus e de amor ao próximo. Ela é realizada por meio da nossa fé no poder da morte de Cristo em nosso lugar e pelo nosso arrependimento dos pecados (Ef 5.26-27; Tt 2.14; Hb 1.3; 1Jo 3.2-3).
Pense nisso.
Sola scriptura.
Mas hoje tem acontecido o contrário, a igreja que deveria se posicionar contra o pecado, vem se conformando com ele, como se Deus tivesse mudado, mas Ele não muda e não mudará (Tg 1.17). Para atrair as pessoas, colocam um palco cheio de luzes e promovem um verdadeiro espetáculo, com grupos de dança e um teatro barato, com o propósito de entreter os ouvintes. Mas entenda, não da para pregar um evangelho maquiado, mudar o conteúdo para agradar a todos é o pior engano que a igreja moderna tem praticado.
Mas diferente do que muitos pensam hoje, precisamos pregar a verdade, e não ficar amaciando as palavras para agradar a todos. Tenha prazer nas suas fraquezas, nos insultos, privações, perseguição e aflição, você não está sozinho, Cristo te capacita pela Graça. Quem pensa que sofrer perseguição é sinônimo de estar em pecado se engana, os que foram chamados por Deus para entrar no reino sofrerão, não tem escapatória. (2 Co 12.10; 2 Ts 1.5; 1 Ts 2.12; At 14.22; 2 Tm 3.12). Mas apesar de tudo isso, não tenha medo, Deus é o justo juiz e castigará os que rejeitaram a mensagem das boas novas (2 Ts 1.9).
Os que receberam a Cristo serão perseguidos pelos não crentes, de nada adianta mudar o discurso do evangelho com a desculpa que é para agradar o mundo e atraí-los a Deus, o verdadeiro crente não manipula as pessoas. Pregamos a verdade e quem é ovelha virá, quem é bode não adianta maquiar o evangelho, quando esse tipo de gente descobre a verdadeira mensagem da Graça revela sua rebeldia e insubordinação, pois o ego está tão inflado que não aceita se moldar ao que a Palavra de Deus ordena. Por isso é de grande importância sermos servos, estamos aqui para servir e suportar a perseguição sabendo que estamos sendo guiados por Jesus Cristo, nosso Eterno pastor, que entregou a sua vida para nos resgatar do pecado.
Soli Deo Glória!
Mas para realmente sabermos o sentido desta afirmação, precisamos entender o que representa a unção no Antigo e no Novo Testamento.
Na Nova Aliança todos os crentes são os ungidos do Senhor (Cf. 1 Jo 2.20, 27), portanto não existe ninguém maior por causa de um título, o que eles têm são mais RESPONSABILIDADE com o trabalho que desempenham na casa de Deus. Não se deixe ser enganado por pessoas que utilizam do medo para dominar, Deus não trabalha no medo, mas aperfeiçoa nosso caráter através do amor derramado em nosso coração (Rm 5.5).
Conclusão
Frequentemente acusam os cristãos de crerem em três deuses, por não explicar como Deus pode ser uno e trino. A grande questão está aí, não é um triteísmo, a Santíssima Trindade nos ensina que existe um único Deus, mas em três pessoas distintas, e isso esta em total conformidade com o Shemá judaico.
Deuteronômio 6.4
Muitos se apoiam neste texto na tentativa de refutar a doutrina da Santíssima Trindade, mas olhando o texto hebraico fica mais claro o significado. A palavra "..único.." usada em Deuteronômio 6.4, no hebraico é ’echad (אחד), que significa uma unidade composta e não de uma unidade absoluta. Até no áureo do judaísmo encontramos a unidade composta de Deus na expressão ‘único’.
Outro exemplo onde essa mesma palavra aparece é em Gênesis 2.24:
Podemos encontrar a Trindade em diversos trechos das Sagradas Escrituras, desde Gênesis até o Apocalipse, e tudo isso em concordância com os textos Sagrados:
- O Pai cria todas as coisas por intermédio de Jesus Cristo (Cl 1.15-17; Hb 1.2).
- O filho continua a estar envolvido na criação, sustentando todas as coisas pela sua Palavra (Hb 1.3).
- Quando Jesus vem a terra, ele é enviado pelo Pai (Jo 6.38-40; 17.20-21).
- Ele nasce por intermédio de uma virgem pelo Espírito Santo (Lc 1.34-35).
- Ele é batizado e o Pai fala do céu, e o Espírito Santo desce em formato de pomba ((Mc 1.9-11).
- Deus entrega o seu filho, afim de justificar os pecadores (Jo 3.16; Rm 5.1).
- Somos reconciliados por meio da morte de Cristo na cruz (2 Co 5.19).
- Jesus envia o Espírito Santo (João 15.26).
Muitos grupos sectários que não acreditam na Santíssima Trindade, usam o argumento que ela não existe pelo Espírito Santo não ser uma pessoa e sim uma força ativa. Mas a grande questão é, se a pessoa do Espírito é uma força ativa, como interpretar o texto de Atos 5.3, quando Ananias e Safira mentiram ao Espírito Santo? Ora, só podemos mentir pra uma pessoa, como então eles mentiram a uma força ativa?
A Bíblia nos revela que o Espírito Santo também é Deus (1 Co 3.16; At 5.3). Se define uma pessoa a partir das seguintes características: intelecto, vontade e sentimentos. O Espirito Santo possui todas essas características, pois Ele também se entristece (Ef 4.30), nos consola (Jo 16.7), pensa (Rm 8.17), deseja (1 Co 12.11), ama (Rm 15.30), se alegra (Gl 5.22-23) e nos encoraja (At 9.31).[1]
Toda a criação é três em um, isso nos revela um pouco da natureza do Deus uno e trino. E em toda a Escritura, vemos a Santíssima Trindade se revelando, o problema dos críticos está em justamente explicar isso. Na tentativa de refutar, argumentam que a Santíssima Trindade é contraditória e não se encontra na Palavra de Deus, mas essas pessoas que usam esse tipo de argumentação estão completamente enganadas, pois como bem disse Jonas Madureira, 'Para começar o que é uma contradição? Segundo Simon Blackburn, autor do dicionário Oxford de filosofia, "uma contradição é uma conjunção de uma preposição com a sua negação". Ou seja, toda conjunção de tipo "P e não -P" é contraditória. Por exemplo, a conjunção "Jesus é Deus" e "Jesus não é Deus" é uma contradição explícita, pois é impossível que Jesus seja Deus e, ao mesmo tempo, não seja Deus.[2]
Um dos grandes desafios entre os cristãos, está nesta procura de tentar explicar uma parte da doutrina de Deus, tratando-se de Sua natureza. Vemos claramente nas Sagradas Escrituras Deus se revelando em três pessoas distintas, isso nos explica o porque de Jesus ter morrido em nosso lugar, como disse Tim Chester: na visão cristã o próprio Deus que faz a proposta, o Pai apresenta o Filho como sacrifício propiciador, Jesus oferece a si mesmo no nosso lugar, desviando a ira divina com a sua morte. Ele se interpõe entre nós e a santa ira de Deus.[3]
Cada pessoa da Santíssima Trindade tem o seu papel, não seria possível aplacar a ira de Deus contra a humanidade se Cristo fosse a mesma pessoa do Pai, este é um dos erros do unicismo que leva à grave afirmação que a humanidade era devedora do diabo. Crer nisso, é colocar Satanás como co-autor na salvação. A humanidade era alvo da ira de Deus, é ao Criador que ofendemos quando pecamos. Por isso tornou-se necessário Jesus vir e morrer em nosso lugar, para que a ira de Deus fosse descarregada sobre o Filho de Deus, e assim ser possível ter acesso ao Pai (1 Jo 2.2).
Referencias Bibliográficas:
[1] GONÇALVES. Flávio Souza, Evangelho segundo as Escrituras, A Bíblia e a Trindade, https://evangelhosegundoasescrituras.blogspot.com/2017/10/trindadeeabiblia.html
[2] Inteligencia Humilhada, Jonas Madureira, Pág. 177, Edições Vida Nova, 2018.
[3] CHESTER, Tim, Conhecendo o Deus trino, Editora Fiel.
Agem de forma covarde, justamente para usar as pessoas como massa de manobra com o propósito de atacar a todos que se opõe aos seus erros doutrinários. Por que não encontramos mais pregadores como João Batista? Semelhantes como o Apóstolo Paulo? O politicamente correto está calando os pregadores comprometidos com a verdade revelada na Palavra de Deus, e o que a maioria dos cristãos fazem? Não vemos mais cristãos que tem a Cristo como referência de conduta. Que cristianismo superficial que muitos estão vivendo?!
Como bem observou o pastor Ciro Sanchez Zibordi a respeito deste tema:
O grande problema dos que adotam o comportamento politicamente correto é a tolerância com ensinos que são destrutivos a fé cristã, como se as doutrinas fundamentais da fé fossem assuntos secundários. Essa atitude vem levando muitos a criarem para si um falso conceito sobre quem Deus é. Um exemplo prático disso, é o famoso não julgueis, que vem sendo muito mal interpretado, se não podemos julgar o erro, negamos a existência da verdade absoluta.
Muitos criaram uma imagem de um Deus que é só de amor, excluindo assim Sua santidade e justiça. Mas o mesmo Deus que amou, é o mesmo que irá condenar os réprobos, e o que estamos muitos andam pregando por aí a fora? As pessoas querem reduzir Deus a conceitos humanos, mas Ele é muito mais do que imaginamos. Jesus pregou o amor, mas ele também entrou no templo e expulsou todos os que vendiam e compravam (Mt 21.12-13). Deus é amor e não tolera o pecado.
Amar o próximo não é a tolerância com o pecado, a prática do amor também inclui o julgamento, pois quando corrigimos a alguém que está no erro fazemos o bem e não o mal (Lc 12.57). Da mesma forma Deus nos corrige porque Ele nos ama (Hb 12.6), e nós não podemos julgar atitudes erradas para procurar corrigir por amor o nosso próximo? Paulo descreveu o que é o amor em 1 Coríntios 13 e muitos fazem de conta que "amar não é julgar", mas a luz da Palavra de Deus quem ama julga (1 Co 13.6).
Referência Bibliográfica:
[1] João Batista, O pregador politicamente incorreto, Ciro Sanchez Zibordi. Editora CPAD, 2018. Pág. 46.
A pouco tempo andei pesquisando sobre uma determinada igreja, mas o que vi lá sinceramente foi terrível. Até que chegou o momento que não aguentei, então comecei apenas a expor e questionar que base bíblica usavam para fundamentar a crença deles. Claro, fiz isso por amor, para tentar obter as respostas aos meus questionamentos, e se eles estiverem no erro poder alertá-los. Bem, o resultado não foi muito bom, isso porque a maioria deles estão com a mente cauterizada, pois usam diversos textos da Bíblia fora do contexto na tentativa de fundamentar as suas crenças. O problema não está em eles quererem defender a sua crença, claro eles têm todo o direito. O problema habita no que chamamos pecado de omissão e comissão. Omissão por saber o que deve ser feito e não o fazê-lo, comissão por participar indiretamente das práticas errôneas, quando se teve a oportunidade de fazer o certo, e se omitiu (Tg 4.17).
Quando conhecemos o correto e nos calamos de forma deliberada, cometemos esses pecados. E conforme temos conhecimento sobre a verdade da Palavra, mais aumenta a nossa responsabilidade. Nosso pecado por nos calarmos diante do erro se torna-se mais grave, mas hipócrita e mais danoso que o pecado de um incrédulo ou ateu.[1] Mais grave porque pecamos contra um maior conhecimento. Mais hipócrita porque declaramos que cremos, mas desobedecemos. Mais danoso porque os nossos pecados são mestres do pecado dos outros.[2] O apóstolo Pedro diz: “Porque melhor lhes fora não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado” (2 Pe 2.21).[3]
Os pecados de omissão e comissão são combatidos quando nos submetemos a autoridade das Sagradas Escrituras que nos ordena a julgar tudo conforme a reta justiça. Infelizmente muitos dizem, "mas não podemos julgar...", diferente do que eles pensam, temos uma Bíblia que manda julgarmos tudo segundo o que é justo (Cf. Jo 7.24). Aquele que se omite dessa tarefa, peca gravemente contra a sua própria fé, se fazendo tão digno do castigo como de quem está no erro conscientemente (Rm 1.32). Ambos conhecem o juízo de Deus sobre a atitude de tentar encobrir o erro, é aquela famosa frase, "Mas da resultado, então está valendo" ou "Ele está ganhando almas, isso é o que importa", mas não é bem assim.
O fim deve justificar os meios, se nosso propósito é pregar a Palavra, não podemos usar de mentiras e artifícios que a Bíblia não permite para alcançarmos um objetivo, devemos ter nossa vida regrada pela Palavra de Deus. Se atropelarmos esses princípios, nós atrairemos as pessoas com nossos discursos, fazendo elas se espelharem em homens falhos e pecadores. Mas façamos como o Apóstolo Paulo, sejamos imitadores de Cristo (1 Co 11.1). De tal forma que elas olhem para nós e vejam Cristo e não a nossa pessoa, pois o importante é necessário que ele cresça e que eu diminua (João 3:30). Um dos erros da igreja moderna é fazer com que as pessoas venham para as reuniões por causa de cantores famosos, pregador X como a atração do "culto", mas não deve ser assim, devemos espelhar a pessoa de Jesus Cristo e jamais a nós mesmos.
Por que as pessoas que conhecem a vontade de Deus, deliberadamente a desobedecem? Em primeiro lugar, por orgulho. O homem gosta de considerar-se o dono do seu próprio destino, o capitão da sua própria alma. Em segundo lugar, pela ignorância da natureza da vontade de Deus. Muitas pessoas têm medo da vontade de Deus. Pensam que Deus vai fazê-las miseráveis e infelizes. Mas a infelicidade reina onde o homem está fora da vontade de Deus. O lugar mais seguro para uma pessoa estar é no centro da vontade de Deus. O que acontece àqueles que deliberadamente desobedecem a vontade de Deus. Eles são disciplinados por Deus até se submeterem (Hb 12.5-11). Eles perdem recompensas espirituais (1 Co 9.24-27). Finalmente, eles sofrerão consequências sérias na vinda do Senhor (Cl 3.22-25).[4]
Somos servos de Deus, mas muitos esquecem que o verdadeiro servo é aquele que faz a vontade de Deus. Como podemos chamar Deus de Senhor se não fazemos o que Ele ordena na Sua Palavra? O verdadeiro servo tem uma vida consagrada a Deus, com a leitura das Sagradas Escrituras. Mas como saber a vontade de Deus para nossa vida? Devemos olhar para Jesus, a comida de Jesus era fazer a vontade do Pai (Jo 4.34). A vontade de Deus é que dirigia sua vida. A vontade de Deus é que Seu povo se alegre, ore e dê graças em tudo (1 Ts 5.16-18). Deus revela a Sua vontade para todos aqueles que desejam obedecê-la: “Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, há de saber se a doutrina é dele...” (Jo 7.17). Nós devemos procurar compreender qual é a vontade do Senhor. O apóstolo Paulo ordena: “Por isso, não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor” (Ef 5.17). Nós devemos experimentar a vontade de Deus (Rm 12.2). Nós devemos fazer a vontade de Deus de todo o nosso coração (Ef 6.6). Quais são as recompensas daqueles que fazem a vontade de Deus? Eles se regozijam em profunda comunhão com Cristo (Mc 3.35), têm o privilégio de conhecer a verdade de Deus (Jo 7.17), têm suas orações respondidas (1 Jo 5.14,15) e a garantia de uma gloriosa recompensa na volta de Jesus (Mt 25.34). Qual é a nossa atitude em relação à vontade de Deus? Ignoramo-la? Conhecemo-la, mas deliberadamente a desobedecemos ou obedecemo-la com alegria? Quem obedece a vontade de Deus pode até não ter uma vida fácil, mas certamente terá uma vida mais santa, segura e feliz.[5]
Quando começamos a fazer o correto, que é corrigir os erros, para que assim outros não venham cair no engano que outras pessoas estão indo cegamente, certamente seremos acusados de discurso de ódio, fazer confusão e coisas do tipo. Mas quem faz essas acusações, está equivocado, quem propaga falsos ensinos são os falsos mestres, é normal sermos perseguidos com isso, como bem disse D. Martin Lloyd Jones:
É normal os falsos Mestres terem muitos seguidores, pois eles falam apenas o que agrada a seus ouvintes, por isso devemos nos ocupar para pregar o verdadeiro evangelho. A verdade irá ofender muita gente, foi assim com Jesus (Jo 6.66), então por que temos de usar palavras bonitas? A verdade confronta, mas cura, também não vamos sair espalhando a verdade de qualquer maneira, pois podemos afastar as pessoas ao invés de aproximar. Diga a verdade com amor da melhor maneira possível, assim como Jesus fez. Precisamos nos ocupar com a defesa do Evangelho por amor a Deus e ao nosso próximo, como bem definiu D. Martin Lloyd Jones:
[1] BAXTER, Richard. The Reformed Pastor. Pennsylvania: The Banner of Truth, 1999, p. 76,77.
[2] SHAW, John. The Character of a Pastor According to God’s Heart Considered. Morgan, Pennsylvania: Soli Deo Gloria Publications, 1998, p. 5,6.
[3] LOPES, Hernandes Dias. Tiago: transformando provas em triunfo/Hernandes Dias Lopes. — São Paulo: Hagnos, 2006 .p. 95.
[4] Ibid, p. 96.
[5] Ibid, p. 96-97.
[6] Tiago, Introdução e comentário. Douglas J. Moo. Editora Vida Nova, Série Cultura Bíblica .p. 157-158.
[7] Avivamento, D. Martin Lloyd Jones; Ed. Publicações Evangélicas Selecionadas. p. 75
[8] Ibid .p. 70
Ainda no meio cristão, podemos encontrar pessoas que são adeptas da falsa doutrina chamada maldição hereditária, mas nesse artigo quero estar refutando esse engano pela Bíblia que é nossa regra de fé e prática.
O sacrifício de Cristo é suficiente para nos livrar de toda e qualquer maldição, por isso nossa confiança está em Deus.
procedente de H7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
1a) ruim, desagradável, maligno
1b) ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
1c) mau, desagradável
1d) ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
1e) ruim (referindo-se ao valor)
1f) pior que, o pior (comparação)
1g) triste, infeliz
1h) mau (muito dolorido)
1i) mau, grosseiro (de mau caráter)
1j) ruim, mau, ímpio (eticamente)
1j1) referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
1j2) atos, ações n. m.
2) mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
2a) mal, aflição, adversidade
2b) mal, ferida, dano
2c) mal (sentido ético) n. f.
3) mal, miséria, aflição, ferida
3a) mal, miséria, aflição
3b) mal, ferida, dano
3c) mal (ético)
Independentemente de que a língua seja o Hebraico, Aramaico, Grego ou Latim, o nome de Jesus Cristo terá a mesma eficácia salvífica, referência de obra e testemunho glorioso. Os incautos e tolinhos adeptos do G12 e suas ramificações, estão descobrindo o "Brasil" dizendo que Jesus não é o nome de YESHUA, mas infelizmente não levam em consideração que os escritos do Novo Testamento estão em grego e não em hebraico ou aramaico, impedindo que exista qualquer modificação textual, pois quebraria a sua originalidade.
Revisão: Flávio G. Souza