Menu

ad text top

Devocional

Cute

My Place

Videos

» » » Adotados por Deus
«
Próximo
Postagem mais recente
»
Anterior
Postagem mais antiga

Poe Flávio G. Souza

Por causa da desobediência de Adão, o pecado foi transmitido a toda raça humana, pois ele era nosso representante legal. Em consequência da queda, todos os seres humanos nascem pecadores desde o ventre (Sl 50.5; Rm 3.23).

Mas apesar de sermos pecadores, merecedores do castigo de Deus, Ele ainda nos amou, essa é a causa de O amarmos (1 Jo 4.19). Mas como servos de Cristo, precisamos manter nosso pensamento nas coisas que são do alto, almeje as coisas do céu, não no terreno e passageiro. Não se contente com as coisas do mundo, se nossa esperança em Cristo for somente nesta vida, somos os mais miseráveis de todos (1 Co 15.19).

SOMOS FILHOS DE DEUS POR ADOÇÃO

Deus nos adotou e formos declarados justos diante dEle, por intermédio da fé em Jesus (Rm 5.1). Quando acreditamos no sacrifício de Cristo e o reconhecemos como Senhor, somos chamados de filhos de Deus por adoção (Jo 1.12; Gl 4.5). É Deus quem nos justifica (Rm 8.33), não somos mais passiveis de condenação, pois Jesus Cristo é nosso advogado diante do Pai (Rm 8.34; 1 Jo 2.1).

A Lei que nos condenava, foi cravada na cruz, Jesus pagou os nossos pecados de uma vez por todas:

Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.

Cl 2.14

Pela fé, é possível fazer parte da família de Deus e desfrutar do privilégio de chamar e considerar como irmão os que creem na pessoa e obra de Cristo (1 Ts 2.14). Somos filhos por adoção em Cristo Jesus (Ef 1.5). Isso revela o passado e presente dos cristãos, fomos criados para viver em comunhão com Deus (Gn 1.26; At 17.28), mas por causa do pecado no Éden, perdemos esse privilégio. Ainda assim, Deus pela sua misericórdia e compaixão, nos salvou sem exigir nada (Ef 2.8-9; Tt 2.11. Jo 1.12), foi segundo a Sua vontade soberana (Ef 1.6).


MARAVILHOSA GRAÇA

Cristo resgatou os que estavam escravizados pecado e deu uma adoção filial, que supera a jurídica, mediante o Espírito (Gl 4,4-7; Rm 8,14-29; 2 Pe 1,4). Devemos viver portanto, como filhos de Deus (Fl 2,15-16; 1Pe 1,13-17), aceitando Sua correção (Hb 12,5-11; Lc 15,11-32). Na oração devemos importuná-lo como a um Pai (Mt 6,7-15; 7,7-11). Ele nos salvou para frutificarmos (Jo 15.16), e a árvore que não da fruto é cortada (v. 2). De Deus veio a Graça salvífica (1 Pe 5.10), é Ele quem nos concede (Sl 84.11; Tg 1.17), por meio do Espirito Santo que é o Espirito da Graça (Zc 12.10; Hb 10.29). 

Quando Cristo estava na terra para cumprir sua missão, o Espirito da Graça estava sobre ele (Lc 2.40; Jo 3.34). Jesus falava as palavras da Graça (Sl 45.2; Lc 4.22), por isso necessitamos depender dele (Jo 1.14). Essa Graça é dada somente por ele (Jo 1.17; Rm 5.15; 1 Co 1.4)., e foi predita pelos profetas (1 Pe 1.10), reveladas por meio do Filho de Deus, Jesus Cristo (Ef 2.7).

Essa graça é descrita na Bíblia como: 
Gloriosa (Ef 1.6), Grandiosa (At 4.33), Multiforme (1 Pe 4.10), Rica (Ef 1.7; 2.7), Soberana (Rm 1.21), Superabundante (2 Co 9.10), Totalmente suficiente (1 Co 12.9), Transbordante (Rm 5.15, 17, 20), O evangelho é a declaração da Graça (At 20.24,32).

É descrita como a fonte:
Da chamada de Deus (Gl 1.15), Consolação (2 Ts 2.16), Do perdão (Ef 1.7), Eleição (Rm 11.5), Esperança (2 Ts 2.16), Fé (At 18.27), Justificação (Rm 3.24; Tt 3.7), Salvação (At 15.11; Ef 2.5,8). É necessária na obra de Deus completada nos santos por meio da graça (Hb 12.28; 2 Ts 1.11-12). É a herança das promessas só por meio da Graça (Rm 4.16). A fé é a causa da nossa justificação, não é por obras humanas (Rm 4.4-5; 11.6; Gl 5.4).

Ela é especialmente conferida:
Aos ministros (Rm 12.3,6; 15.15; 1 Co 3.10; Ef 3.7).
Aos humildes (Pv 3.34, com Tg 4.6).
Aos que andam em justiça (Sl 84.11).
Não deve ser recebida em vão (2 Co 6.1).

Devemos orar por graça:
A nós mesmos (Hb 4.16).
Aos outros (2 Co 13.14; Ef 6.24).
Cuidado para não nos excluirmos da Graça (Hb 12.15).
Pela sua manifestação e em outros deve motivo de alegria (At 11.23; 3 Jo 3,4).
Manifestação em especial na volta de Cristo (1 Pe 1.13).
Não devemos abusar da Graça (Rm 3.8; 6.1, 15)

«
Próximo
Postagem mais recente
»
Anterior
Postagem mais antiga

Nenhum comentário

Comentários