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Por Flávio G. Souza

O verdadeiro discípulo de Jesus carrega uma marca que o distingue das demais pessoas. Enquanto os que estão em trevas vivem como se Deus não existisse, o salvo demonstra, por meio de suas atitudes, o fruto do Espírito em sua vida.

Ao contar a parábola do fariseu e do publicano, Jesus retratou bem essa realidade. 

Vejamos:

O fariseu, de pé, orava consigo mesmo: ‘Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens: roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda como este publicano.

Lucas 18.11

A parábola mostra um fariseu — uma autoridade religiosa — que, por ser conhecedor da Lei, acreditava estar justificado. Esse é o retrato de muitos cristãos nominais. Essa postura não reflete o caráter de uma pessoa verdadeiramente salva. Interessante notar que Jesus utiliza a figura do publicano para ensinar uma lição aos religiosos da época. Diferente dos fariseus, os publicanos eram considerados traidores, pois cobravam impostos para Roma e, muitas vezes, extorquiam o povo (Lc 19.8). Ainda assim, eram invejados pelo prestígio e poder que possuíam.

Mas Jesus não deseja que sejamos apenas religiosos, pois a religiosidade em si não salva ninguém. Somos salvos exclusivamente pela Graça de Deus. Devemos, portanto, ter a mesma atitude do publicano mencionado na parábola:

Mas o publicano, estando em pé, de longe, nem mesmo ousava levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ‘Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!

Lucas 18.13

Note a diferença gritante entre os dois: enquanto o fariseu se achava santo por jejuar e dizimar, o publicano, consciente de seu pecado, pedia perdão. No fim, foi o publicano quem saiu justificado, pois reconheceu sua condição e se arrependeu. Assim também devemos ter consciência de nossa depravação. Não podemos nos justificar por nossa religião, pois somos todos pecadores (Rm 11.32). Somente a Graça de Deus pode nos justificar, por meio da fé em Jesus Cristo (Rm 5.1; Lc 18.14).

No Reino dos Céus, para ser o maior, é necessário ser o menor. Ninguém é superior, pois todos somos discípulos do nosso eterno e bom Pastor, que deu a Sua vida por suas ovelhas (Jo 10.11). Jesus nos deixou o exemplo; portanto, sejamos Seus imitadores (1 Co 11.1).

Graça e paz.
Deus abençoe.

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